Um homem cego de 58 anos foi o primeiro caso bem-sucedido de optogenética e conseguiu enxergar um caderno sobre uma mesa. Esse modelo de terapia consiste em incorporar moléculas sensíveis à luz e colocá-las na retina do paciente, a fim de restaurar a visão. As pessoas que passam pelo procedimento necessitam usar óculos de apoio, mas cientistas estão otimistas com o futuro da optogenética.
No episódio desta semana, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório recebem o médico-cirurgião e professor de oftalmologia da Unifesp, Paulo Schor. Juntos, discutem a optogenética e seus mecanismos.
Esse podcast é um oferecimento da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.
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