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Apesar de ser maioria no Brasil, a população negra é um dos grupos com os piores indicadores de renda, moradia, violência e saúde. O racismo é indissociável quando o assunto é acesso a serviços assistenciais, da atenção básica à alta complexidade.
Nesse cenário, a tecnologia pode ser uma ferramenta capaz de reduzir iniquidades em vez de reforçá-las. O caminho para uma saúde mais equânime, no entanto, exige o desenvolvimento e a execução de políticas públicas adequadas.
Neste podcast especial de Health, a repórter Carolina Abelin conversa sobre o tema com a doutora em saúde pública Maria Inês Barbosa e com a pesquisadora em racismo e desigualdades raciais em saúde da Fundação Oswaldo Cruz na Bahia, Emanuelle Góes.
Este conteúdo é um oferecimento da Horizon Therapeutics.