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Pacientes com doenças cardiovasculares crônicas convivem com incertezas, recidivas e a necessidade de adesão contínua ao tratamento. Mas fatores emocionais como esperança e otimismo podem ter impacto real nessa jornada. Evidências científicas recentes mostram que esses elementos subjetivos estão associados a menor percepção de dor, redução de sintomas e até menor risco de mortalidade.
Neste episódio do podcast Biotech and Health, Laura Murta e Camila Pepe recebem Aurora Issa, cardiologista e diretora do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), para discutir como aspectos emocionais influenciam desfechos clínicos. A conversa destaca a importância de uma abordagem centrada no paciente, que considere vínculos, escuta ativa e suporte multidisciplinar como parte do cuidado médico.
O episódio também aborda como ferramentas tecnológicas, como a telemedicina e aplicativos de monitoramento, podem apoiar o engajamento do paciente. A médica avalia que viver bem deve ser um objetivo terapêutico, e que incluir a dimensão emocional no cuidado é uma medida eficaz, não apenas simbólica.
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