Exoesqueletos de suporte ao movimento humano existem há anos mas são difíceis de adaptar ao usuário individual porque geralmente são grandes e pesados. O exoesqueleto da equipe de Stanford é muito menor do que outros no mercado e, essencialmente, mais fácil de transportar.
No episódio desta semana do podcast de Health Innovation, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com o chefe do grupo de coluna do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas e membro do conselho de Saúde Digital do Hospital das Clínicas, Raphael Marcon, sobre como esses dispositivos podem ajudar idosos com mobilidade limitada ou pessoas com problemas musculares a se movimentarem com mais liberdade e qual o panorama atual destes dispositivos no Brasil.