Ações para a inclusão de grupos menos favorecidos, desde a pesquisa até o atendimento na ponta, são fundamentais para democratizar novas soluções em saúde.

Tecnologia já revolucionou o tratamento da leucemia e do linfoma, e agora avança para além da área onco-hematológica.

Para que as informações se transformem em benefício aos pacientes, é preciso aprimorar a coleta e o registro, além de promover conscientização sobre compartilhamento e uso.

Biotecnologia permite avanços no processo de desenvolvimento de medicamentos e terapias inovadoras, diminuindo a dependência de testes em animais.

Padronizar itinerários terapêuticos é desafiador, mas um caminho necessário para a sustentabilidade dos sistemas de saúde.

Sequenciamento genético e Inteligência Artificial permitem abordagens cada vez mais precisas, e a jornada do paciente é otimizada.   

Há um longo caminho entre o desenvolvimento de tratamentos oncológicos e o acesso a eles pela população. Além disso, ainda há desigualdade na oferta nos sistemas público e privado.