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Ao contrário do modelo predominante nos sistemas de saúde brasileiros, o chamado “Fee for Service”, em que se paga pelos serviços executados e cuja lógica pode oferecer uma falsa ideia de que o uso excessivo de consultas, exames e afins pode trazer segurança e tranquilidade independentemente da real necessidade, em VBHC a meta é a qualidade e não a quantidade.
Iniciativas bem-sucedidas de saúde baseada em valor privilegiam antes de tudo colaboração, equipes multidisciplinares e tecnologia para otimização de protocolos coordenados, em que economia de recursos é apenas uma consequência.
No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam com a professora Ana Maria Malik sobre os desafios e benefícios de aplicação de Value Based Healthcare (VBHC) no sistema de saúde do Brasil.