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A Região Norte do Brasil apresenta probabilidades maiores do que no restante do país quando o assunto é mortalidade materna. Segundo o Observatório Obstétrico Brasileiro (OOBr), a região apresentou 437 óbitos maternos – aqueles relacionados à gravidez ou ao puerpério. Considerando os dados do DataSUS, no mesmo ano, a região registrou 309.362 nascidos vivos. Isso quer dizer que o Norte possui um índice de mortalidade materna de 141,26 a cada 100 mil nascidos vivos.
A meta pactuada pelo Brasil, de acordo com números preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é chegar à razão de, no máximo, 30 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos até 2030.
Com o objetivo de apoiar essa causa, modelos de grandes linguagens têm sido testados em projeto do Einstein com financiamento da Fundação Bill e Melinda Gates com a meta de melhorar o índice de mortalidade materna em região do Amazonas.
No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com Livia Oliveira-Ciabati sobre o impacto de modelos de linguagem no cuidado de gestantes.
Esta edição também conta com o “Momento Transformação Digital na Saúde” com a participação de Ana Estela Haddad, secretária de Saúde Digital do Ministério da Saúde, e Teresa Sacchetta, diretora de saúde da InterSystems. O quadro é um oferecimento da InterSystems.