Desigualdades de acesso conectam trabalho, saúde suplementar e terapias inovadoras
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Desigualdades de acesso conectam trabalho, saúde suplementar e terapias inovadoras

Grupos socialmente vulneráveis têm menores oportunidades no mercado de trabalho, o que gera restrição ao benefício de um plano de saúde e consequente iniquidade em acessar tecnologias e terapias inovadoras.

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Brasil possui 50,7 milhões de beneficiários de planos privados; destes, 47,8 milhões possuem o benefício por estarem vinculados a uma empresa ou associação. Contudo, a permanência no mercado formal de trabalho pode ser prejudicada após a descoberta de uma doença que traz sequelas graves ou incapacitantes e cujo diagnóstico não é uma jornada simples.

É o caso da Neuromielite Óptica, doença rara, autoimune e com maior prevalência em mulheres e na população negra. Sem vínculo trabalhista e consequentemente acesso à saúde suplementar, o alcance de tecnologias e terapias inovadoras sofre restrições para grupos socialmente vulneráveis.

O assunto é tema do terceiro episódio do podcast especial de Health Equity, em que a repórter Carolina Abelin conversou com o ex-ministro de Previdência Social e atualmente superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), José Cechin; e com a advogada com atuação na área de Compliance em Equidade e pesquisadora do tema Igualdade Racial e Assuntos Antidiscriminatórios, Thayná Yaredy.

Este podcast é um oferecimento da Horizon Therapeutics.

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